Skateboarding é uma arte, um meio, um fim, enfim, um estilo de vida. A gente já nasce skatista só que não sabe até o dia do grande encontro. O dia em que a gente da de cara com aquilo que faltava pra gente ser mais feliz.
sábado, 31 de março de 2012
Entrevista com Juliano Amaral na 100% SKATE
Entrevista: Juliano Amaral
Fonte: CemporcentoSKATE
Juliano Amaral vive um momento especial. O lançamento do vídeo da Capital (Ame-o ou Deixe-o), a formatura em design gráfico e a entrevista para a CemporcentoSKATE acontecem quase que simultaneamente na sua vida. Motivos para celebrar e andar cada vez mais de skate. Nesses trechos inéditos da entrevista, Juliano fala sobre referências e o clima do centro oeste brasileiro.
Quem foi o primeiro pro que você conviveu quando começou a andar?
Acho que foi o Otavio Neto, que era mais próximo, passou pra profissional enquanto morava no meu bairro. Mas me lembro que um dos primeiros pros que vi andando foi o Alex Carolino, naquela época da Freedom Fog. Foi numa demo, e eu pirei quando vi ele andando, em São José.
Qual sua primeira lembrança de vídeo gringo?
A primeira parte de vídeo que me impressionou foi do Peter Smolik. A parte do PJ Ladd também, naquele Coliseum. Eu andava de transição, mas ...
Mas tem referência de uns streeteiros rua mesmo, Carolino, Smolik, é legal!
De transição que eu gosto de ver é o Trujillo. Um cara de transição que acho legal, e que anda na rua também, é o Biano (Bianchin). O cara é das antigas. Aquele feeble de front lá na Ultra, por cima dos degraus, é muito difícil. Eu andei lá, e vi como é.
E essa questão do calor e da baixa umidade do ar do centro oeste?
O problema maior era há alguns anos atrás, na época em que tínhamos limitações técnicas. As cameras não captavam bem sem uma luz boa, então a sessão rolava na hora do almoço! Hoje em dia é tudo diferente, mas isso nos fez acostumar com o solzão, tipo calango.
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